terça-feira, 25 de maio de 2010

CADERNOS URBANOS na Urca

No dia 05/06/2010 o CADERNOS URBANOS vai ser especial. Vamos nos encontrar na Escola Portátil de Música (EPM). Fica dentro do campus da UNIRIO, na Av. Pasteur, Urca. Neste dia vai rolar o tradicional Bandão que é um concerto a céu aberto com todos os alunos da EPM, eu inclusive. Só que este Bandão fará parte do Folle Journée, um festival internacional de música muito importante. Vai ser muito legal. É aberto ao público, só chegar.
Queremos bater o recorde de alunos tocando (um pouco mais de 400 alunos).
Uma boa pedida é desenhar os músicos, afinal, eles geralmente rendem ótimos trabalhos.

Repertório Bandão - Folle Journée. Sábado, 05/06, às 12:30h.

1. Boêmios (Anacleto de Medeiros) - Arranjo Anacleto de Medeiros
2. Naquele tempo (Pixinguinha) - Arranjo Pixinguinha
3. Aí, Morcego (Irineu de Almeida) - Arranjo Marcílio Lopes
4. Sentimento Carioca (Álvaro Carrilho/Mauricio Carrilho) - Arranjo Maurício Carrilho
5. Chorando (Candinho) - Arranjo João Gabriel Souto
6. Zeppelin (J.J.Araujo) - Arranjo Paulo Aragão
7. Ingênuo (Pixinguinha) - Arranjo Pixinguinha
8. Farrula (Anacleto de Medeiros) - Arranjo Mauricio Carrilho
9. Um Chopin no Bar Urca (Adaptação do Scherzo op. 31 por Paulo Aragão)
10. Yao (Pixinguinha) - Arranjo Pixinguinha
11. Benguelê (Pixinguinha) - Arranjo Pixinguinha

O Bandão deve acabar às 13:30 e ai partiremos para a Praia Vermelha com nossos cadernos e procuraremos por uma paisagem que nos observe. Imperdível. Espero por todos.
aquele abraço.

CADERNOS URBANOS no CCBB

No dia 29/05/2010 o CADERNOS URBANOS vai invadir o CCBB. Levem seus cadernos e nos encontrem às 13:30hs no hall principal. Vai ser uma aula de tratar das grandezas do ínfimo, do amor pelas coisas desimportantes e dos deslimites da nossa capacidade de transver o mundo pelo desenho.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Desenho no Parque Lage

Este é o resultado de uma tarde de sábado no Parque Lage.

O Parque Lage é um lugar muito bonito do Rio de Janeiro, uma boa pedida para tomar café nas manhãs de sábado e domingo, para passear com a namorada ou esposa e também para deixar a criançada correr solta. 
Dizem que a esposa do antigo proprietário, Henrique Lage, a cantora lírica Gabriela Benzanzoni, costumava cantar da varanda do segundo andar para os convidados de suas magníficas festas. Hoje o edifício abriga a Escola de Artes Visuais e os trabalhos dos alunos podem ser vistos pelos corredores.

A história do Parque Lage data de 1811, quando Rodrigo de Freitas Mello e Castro adquire uma fazenda pertencente a Fagundes Varela, o Engenho de Açúcar Del Rei, às margens da lagoa. John Tyndale, paisagista inglês, recebe, em 1840, a incumbência de reprojetar a fazenda e imprime à estrutura de seu projeto todo o romantismo encontrado em parques de sua terra natal. Em 1859, o parque passa para as mãos de Antônio Martins Lage, por um processo de compra e venda. Neste momento, recebe o nome de “Parque dos Lage”, o qual, mais tarde, no ano de 1900, passa a seus três filhos como herança. Em 1913, a chácara é comprada pelo Dr. César de Sá Rabello, permanecendo como sua propriedade até o ano de 1920, quando Henrique Lage, neto de Antônio Martins Lage, consegue reaver a antiga propriedade da família.

Na década de 1920, Henrique deu início a sua remodelação, convidando o arquiteto italiano Mario Vodret como projetista do palacete que fora de seu pai. Seu estilo era bastante diferente, mesclando diferentes tendências da época, enquadrando seus trabalhos no período da arte que se denominava eclético, o qual agradava a cantora lírica italiana, esposa de Henrique Lage, Gabriela Bezanzoni. Em seu centro há um pátio com piscina e, em sua fachada, um pórtico bastante proeminente. Os jardins foram concebidos geometricamente, de acordo com a grandiosidade da mansão, de onde se avista o morro do Corcovado.
Entretanto, endividado com o Banco do Brasil por conta de negócios feitos com esta instituição financeira, Henrique Lages precisou desfazer-se de parte de seu patrimônio. Entregou parte de seus bens ao banco como pagamento e, a outra, vendeu para empresários particulares. A fim de fazer sobreviver o Parque, foi tombado como patrimônio histórico e artístico com a ajuda do governador Carlos Lacerda.
Na década de 1960 a propriedade foi desapropriada e convertida em um parque público. No palácio funciona a Escola de Artes Visuais do Parque Lage, criada em 1975 pelo Departamento de Cultura da Secretaria de Estado de Educação. <http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Lage>

O que rolou no Parque Lage

Desenho no Parque das Ruínas

Esse é o resultado de uma tarde no Parque das Ruínas.

O Parque das Ruínas é um belíssimo mirante do Rio de Janeiro. De lá, tem-se uma visão ampla do centro da cidade e da orla do Rio – desde o Aeroporto Santos Dumont até a Urca.
No início do século XX,  foi a casa da grande mecenas da Belle Époque carioca, Laurinda Santos Lobo.  
Laurinda foi uma mulher especial, que deu a Santa Teresa vida e graça no início do século passado com seus saraus, onde prontificavam expoentes da vida cultural internacional como, por exemplo, Villa-Lobos e Isadora Duncan. Conhecida como a “marechala da elegância”, Laurinda reunia intelectuais e artistas nas magníficas dependências do palacete, e hoje é um dos mais belos projetos premiados do arquiteto Ernani Freire, que manteve a estrutura das ruínas agregando contemporaneidade a casa. 

O que rolou no Parque das Ruínas

A galera curtiu desenhar no Parque das Ruínas. Com música ao vivo e tudo. Estava muito chic a nossa trilha sonora de Noel Rosa.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

CADERNOS URBANOS no Parque das Ruínas

Prezados,

No próximo sábado (15/05/2010 de 13:30hs até...) eu e meus alunos estaremos exercitando nossa capacidade de transver o mundo através dos deslimites do desenho analógico. Entenderam?
Para quem quiser chegar é só aparecer e levar seus cadernos, lápis de cores, lápis, aquarelas, hidrocores, o que quiser e etc para o Parque das Ruínas (Santa Tereza).
Também é um bom programa para a família pois vai rolar a Festa Literária de Santa Tereza (FLIST- www.flist.org.br). Vale uma olhadinha na programação que inclui o sensacional documentário  sobre o poeta Manoel de Barros "Só 10% é Mentira", oficinas para crianças, roda de samba, café literário, palestras com autores e outras coisas mais.
Para quem for de bomdinho é só pegar o mesmo na estação que fica atrás da Petrobrás (perto do Largo da Carioca, no Centro) e descer na estação do Curvelo (fica perto do Parque das Ruínas). Para quem for de carro, cuidado com o lugar onde vai estacionar ou pode ficar sem retrovisores quando o bonde passar. A melhor rua para subir da Lapa para o Parque das Ruínas é a Ruas Joaquim Murtinho.
abraço